Ok. Ta
complicada essa parada de relacionamento pro meu lado ultimamente. Sério, não
to reclamando da solteirice, é bom poder ficar com quem a gente quer na hora
que quer, sem maiores preocupações. Mas tem horas que tentamos partir pra um lance
mais sério. E é aí que a coisa começa a feder.
Você conhece
alguém, conversa, troca idéias, se empolga, deixa criar uma semente de
esperança dentro de si e consequentemente acaba transmitindo isso para a outra
pessoa também. Cria-se um laço, um vínculo e depende do nível de carência de
ambos, é que o problema se cria.
Esses dias
estávamos falando sobre relacionamentos. Que quando você se apaixona por alguém
e se declara, a pessoa se assusta e te deixa no vácuo. É sempre aquele bolo que
comentei algumas vezes em posts anteriores, sobre as relações. Que basicamente
funcionam assim: “Se eu te quero, você não me quer”, “se você me quer, eu não
te quero”, “se nós nos queremos, alguma coisa vai acontecer pra cagar com
tudo”. O pior que às vezes nem sabemos o que aconteceu, só sabe que acabou.
Há pessoas,
que são tudo o que procuramos, mas no fundo, não despertam o interesse que se
faz necessário para uma paixão, relacionamento, amor. E há aquelas que trocam
duas palavras com você e te deixam fora de órbita. Aí então acontece o que
citei no parágrafo anterior. Triste.
Talvez o
problema seja que nos apaixonamos na carência e não na felicidade.